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Escolha seu candidato com sabedoria

A corrida das eleições já começou. Luiz Barreiros é a escolha certa para o povo do Ri ode Janeiro. Vote certo! Escolha alguém digno de confiança e que defenderá a família, a segurança, a saúde.  Vote 4533 - Luiz Barreiros
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Luiz Barreiros - o candidato mórmon

Há tempos ouço sobre Mudança, Renovação e coisas do gênero...como muitos, também tive o desejo de mudar o nosso cenário político, tanto que por quase duas Décadas fui Filiado do PMDB; Assim como muitos me cansei da postura e escolhas do meu partido e em um Momento muito ESPECIAL da minha Vida, onde posso me Dedicar Totalmente aos meus Ideais e VALORES, fui convidado de duas maneiras para dar minha contribuição a Nossa Sociedade: A primeira quando ouvi um Discurso Motivador de um Grande Líder Mundial Cristão, que deveríamos Servir e Buscarmos Homens Honrados para nos Representar...ao retornar desse Evento, recebi um convite Prévio, para Pré-Candidatura à um posto de Representante da nossa Sociedade e com isso me senti muito lisonjeado...não pensei duas vezes em me desligar da Velha Política e me filiar a um Novo Partido onde o Atual Foco é a RENOVAÇÃO! Desde já convido a todos os meus Amigos e pessoas de bem, para juntos buscarmos Soluções para os Nossos Problemas...TODOS são MUITO

Os mórmons são um povo Político? Veja o que Brigham Young disse.

Brigham Young, que foi o Segundo Presidente dos Estados Unidos e um grande líder político - colonizou o oeste americano e foi Governador de Utah disse, a respeito das crenças dos mórmons: "Somos um povo político? Sim, muito político. Mas a que partido vocês pertencem ou em quem votariam? Eu lhes direi em quem votaremos: votaremos no homem que apoie os princípios de liberdade civil e religiosa, no que tiver maior conhecimento e que tiver o melhor coração e cérebro para ser um estadista. Pouco nos importa se ele é um liberal-conservador, um democrata, (…) um republicano, (…) ou qualquer outra coisa. Essa é nossa política" ( Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Brigham Young , pg. 269) Sendo assim, nós membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias procuramos participar da política, embora Igreja como Instituição seja neutra - e não apoie candidatos ou partidos. O que você achou da declaração de Brigham Young? Como você faz para escolher seu candidato?

Como escolher um candidato para Deputado Federal?

O site Poletize! dá uma lista passos para que uma pessoa escolha apropriadamente seu candidato nas próximas eleições. Aproveitamos a lista, e traçamos novos comentários: 1 - Pesquise o Histórico Pessoal É importante saber qual a formação familiar, profissional e social do candidato. É importante saber qual a postura ética do candidato, quais seus valores, suas motivações. O candidato, caso eleito, será o seu representante. O que ele defende? Pelo que ele luta? Você confia nele? Ele tem padrões e objetivos que lhe agradam? É importante pensar nisso. Novamente uma boa pesquisa vai te ajudar neste sentido. 2- Pesquise o Histórico Político Alguns candidatos estão a anos na política, outros estão iniciando agora sua vida publica na política. De qualquer maneira, é importante tentar descobrir quais anseios e quais bandeiras o candidato defendeu no passado. Pesquise no site do candidato, mas também em outros lugares da internet. Questione outras pessoas sobre o candidato. 3

O que a 1º Presidência disse sobre a participação política?

Em outubro de 2016 uma carta foi emitida pela pela Primeira Presidência de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, conhecida como Igreja Mórmon. Ela trata sobre a participação política dos membros. Embora seja de dois anos atrás, ela reflete precisamente a posição atual da Igreja - e é importante para o atual momento do Brasil. Estimados Irmãos e Irmãs, Participação Política, Votar e Neutralidade Política da Igreja Como cidadãos, temos o privilégio e o dever de eleger os detentores dos cargos políticos e influenciar as políticas públicas. A participação no processo político afeta as nossas comunidades e nações na atualidade, e no futuro. Incentivamos os Santos dos Últimos Dias a ser cidadãos ativos, recenseando-se, exercendo o seu direito de voto, e envolvendo-se em assuntos cívicos. Também os exortamos a despender o tempo necessário para se manterem informados acerca das questões políticas e dos candidatos que pensam eleger. Juntamente com as opções disponívei

A Igreja incentiva a participação política?

A Igreja é neutra. E isso significa que ela não endossa, promove ou se opõe a partidos políticos, candidatos ou plataformas. Ela não permite que seus edifícios, listas de membros ou outros recursos sejam utilizados para propósitos de partidos políticos. Ela também não tenta influenciar seus membros em relação a qual candidato ou partido devem dar seu voto. Essa norma se aplica se o candidato ao cargo político é membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias ou não. Por ser neutra, a Igreja não tenta dirigir nem dar ordens a líderes governamentais. Entretanto, a Igreja incentiva seus membros a ser cidadãos responsáveis na comunidade, inclusive mantendo-se informados sobre os assuntos relativos a ela, e a votar nas eleições. A Igreja espera que seus membros se envolvam no processo político de forma ordeira e clara, respeitando o fato de que membros da Igreja têm origens e experiências diferentes e podem ter opiniões diversas em relação a partidos políticos. A Igreja s

Qual candidato os mórmon devem procurar?

Antes de tudo é preciso dizer que a Igreja é neutra em relação à política, e que os seus membros são incentivados a participar da política da melhor forma que julgarem. Entretanto, a doutrina da Igreja e os líderes gerais tem dado conselhos sobre quais candidatos os membros devem procurar. Brigham Young, um dos primeiros líderes da Igreja, disse: [Um bom governo requer um líder que seja] capaz de comunicar, para que o povo entenda de acordo com sua capacidade, as informações acerca de todos os aspectos da justa administração do governo. Ele deve compreender qual política administrativa seria mais benéfica à nação. Deve também ter o conhecimento e a disposição para exercer sabiamente todo o poder de nomeação, desde que esteja constitucionalmente sob seu controle, e escolher somente homens bons e capazes para os cargos públicos. Ele não deve apenas pôr em execução as aspirações legais e justas de seus eleitores, mas ser capaz de iluminar-lhes o entendimento e corrigir-lhes as opini