Por ser neutra, a Igreja não tenta dirigir nem dar ordens a líderes governamentais.
Entretanto, a Igreja incentiva seus membros a ser cidadãos responsáveis na comunidade, inclusive mantendo-se informados sobre os assuntos relativos a ela, e a votar nas eleições.
A Igreja espera que seus membros se envolvam no processo político de forma ordeira e clara, respeitando o fato de que membros da Igreja têm origens e experiências diferentes e podem ter opiniões diversas em relação a partidos políticos.
A Igreja solicita que os candidatos não sugiram que sua candidatura ou plataforma seja endossada pela Igreja. E ela reserva-se o direito de, como instituição, pronunciar-se de maneira apartidária, sobre questões que acredita terem consequências significativas em âmbito comunitário, moral ou que afetem diretamente os interesses da Igreja.
Nos Estados Unidos, onde quase metade dos santos dos últimos dias do mundo vivem, é costume da Igreja, a cada eleição nacional, emitir uma carta a ser lida em todas as congregações incentivando seus membros a votar, mas salientando a neutralidade da Igreja com relação a partidos políticos.
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